terça-feira, 24 de maio de 2011

Bar da Mostra Sérgio Nunes

Crianças, semaninha agitada em Small Gold City! É a 3ª. Mostra Sérgio Nunes de Artes Cênicas.
A programação completa você encontra no Curta Ourinhos
Garanto que vale a pena.

E para os boêmios de carterinha, que querem curtir uma gelada, com um som gostoso, eis a dica:


Porque tudo é motivo para a gente se acabar... É o cu da véia mesmo.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

SE OSAMA FOSSE PRESO NO BRASIL

Texto copiado do sensacional blog Sem Perdão.

SE OSAMA FOSSE PRESO NO BRASIL



Os advogados dele teriam que estar presentes na hora da prisão para garantir seus direitos;

Todas as escutas seriam consideradas ilegais por não terem autorização de um juiz;

Os policias e militares seriam acusados de abuso de poder;

Em três dias teria um Habeas Corpus decretado por irregularidade nas investigações;

Por ser réu primário, ter nível superior e endereço fixo, seria logo posto em liberdade;

Pelo direito de ampla defesa arrolaria milhares de testemunhas a seu favor, com residências no Afeganistão, Cazaquistão, Uzbequistão, Azerbaijão, Paquistão, Chechênia e Curdistão;

O processo levaria uma década com ele em liberdade provisória, para ir a julgamento na primeira instância, mais outro tanto na segunda instância (Tribunal de Justiça do estado da prisão), outro tanto no STJ e finalmente, outro tanto no STF;

Uma vez julgado no STF, o Acórdão levaria um ano pra ser publicado;

Após a publicação do Acórdão, seus advogados entrariam com Embargos de Declaração, depois Agravo de Instrumento, Embargos Infringentes, Agravo Regimental, Agravo de Instrumento no Embargo dos Embargos de Declaração, interrompendo a execução da pena.

Condenado a pena máxima de 35 anos agravado da terrível punição de doar 10 cestas básicas para Obras Assistenciais de Irmã Dulce para não manchar a imagem do Brasil junto a comunidade internacional, cumpriria só 1/6 da pena de privação de liberdade, como manda a lei;

Durante o cumprimento da pena de cerca de cinco anos, poderia receber visitas íntimas das suas cinco esposas, teria direito às saídas temporárias para visita à Meca, Dia de Comemoração da morte do neto de Maomé, Dia dos Namorados, Dia do Pai, Dia da Mãe, feriados cristãos, tais como, Semana da Páscoa e no Natal;

Depois de alguns meses preso, o STF decretaria que a prisão dele é ilegal por não constar Terrorismo no nosso Código Penal;

Se os EUA pedissem sua extradição o STF concederia, desde de que ele não fosse condenado a prisão perpétua ou pena de morte e a condenação não ultrapassasse a 30 anos de pena privativa de liberdade;

Pronto:

Justiça feita como mandam nossas leis!

Parece piada, mas tudo isso é possível na republiqueta constitucionalíssima!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Leiam!

Queridos balzaquianos, saibam que essa carinha de CDF que mamãe fez e a avó moldou não veio tão à toa: sou apaixonada por leitura. E por quase todos os estilos. Não que eu tenha grande conteúdo ou seja cult, mas não agüento viver mais de 3 minutos aguardando algo sem ler, mesmo que seja esperando uma beer no boteco. Nem que seja bula de remédio ou mesmo as datas de excursão para Aparecida do Norte, contanto que tenha letrinhas enfileiradinhas.



Ultimamente tenho me dedicado um pouco mais à leitura do que à escrita, como vocês podem perceber, mas estou adorando eliminar a imensa fila de livros que se formou na estante.


Eu vivencio uma boa leitura como um relacionamento amoroso: tendo um final bom ou decepcionante, o luto é o mesmo. Fico deprê e só acho a cura com outra paixão, outra história.


Mas como antigos pretês, eu também passo adiante o livro, assim como no projeto http://www.bookcrossing.com.br/ do Brasil. Uma das coisas mais cuti que já inventaram. Melhor que isso só fazendo minha pequena Paris Hilton do Pântano gostar de ler.


Pra quem não conhece, a coisa funciona mais ou menos assim: em alguns pontos públicos da cidade são disponibilizados livros que as pessoas podem pegá-los sem qualquer vergonha. Em cada livro há a explicação da coisa, com o site pra pessoa se cadastrar e tecer comentários sobre o livro, assim como avisar onde vai deixá-lo para que outra pessoa o pegue.


Em minha cidade isso não existe, mas estou me coçando para implantá-lo. Mas fica a dica pra quem mora em grandes centros (São Paulo, por exemplo).


O foda vai ser quando esse povo começar a pegar livros para vender em sebos. Ando tão descrente nos homens que as frases de Odete Roitman virou um mantra na minha mente: “Um país de tupiniquins, que não vai pra frente nunca!”.


A leitura é a minha única esperança. Continuem lendo, pessoas, nem que seja as besteiras desse blog.

Saif Fora!




Do UOL Notícias

Esse é o novo cara!
"Saif al-Adel é o nome de guerra do egípcio Muhamad Ibrahim Makkawi, que serviu como coronel do Exército do Egito. Ele viajou nos anos 1980 ao Afeganistão para combater as forças soviéticas com os mujahideen (combatentes islâmicos).


Adel já foi chefe de segurança de Bin Laden e assumiu várias funções do comandante militar Mohammed Atef depois que este foi morto por um bombardeio americano em novembro de 2001.

Ele é suspeito de envolvimento nos ataques a bomba a embaixadas americanas no leste da África em 1998, de treinar combatentes somalis que mataram 18 funcionários americanos em Mogadíscio, em 1993, e de instruir alguns dos sequestradores dos aviões de 11 de setembro de 2001."

É... O currículo não é dos piores: ataques a bomba, seguindo o estilo, 18 presuntos e participação no maior projeto da ‘firma’... Já vi números maiores e mais expressivos.


Creio que sua escolha, embora interina, seja por causa do nome de fácil pronúncia, uma vez que o outro daria muito trabalho.


Imagine o Datena, com as veias do pescoço pulsando, berrando “Tem que ver isso! Onde se esconde esse Ayman al Zawahiri?!?” E o Geraldo, se contorcendo: “Balança, Ayman al Zawahiri!”. Derruba qualquer audiência.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Notícias que me diverte


Do UOL Esporte



"A visibilidade do atacante Neymar ganhou projeções internacionais para além do futebol e a Organização das Nações Unidas (ONU) quer ter o jogador do Santos, que anunciou na última semana que será pai neste ano, como embaixador de uma campanha contra a Aids.

O governo brasileiro e a UNAids ainda devem negociar como serão os termos da participação de Neymar na campanha para incentivar o uso de preservativos e cuidados básicos."

Choquei! O Brasil é estranho mesmo. Temos o Tiririca na Comissão de Educação e Cultura, o Renan Calheiros na de Ética, o Neymar propagando sêmen e o uso da camisinha. Vambora, gente, vamos nomear o Marcola pra Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado!
É um especialista no assunto. E muito organizado. Embora meus amigos nunca tenham me colocado para cuidar da cerveja nas festas, assim como não deixo meu gato cuidando da churrasqueira.

Tem que ver isso. Tá uma puta falta de sacanagem.

É como se me colocassem de conselheira de beatas.
Apesar que eu emprenharia feliz do Cristiano Ronaldo. Um colega de trabalho disse que se depila e perde a pança se o Neymar ameaçar engravidá-lo. Santa pança a dessa moça. Bendito útero tem vós entre as mulheres. Bendito fruto de vosso ventre...

E pra completar a bem-aventurança, a garota nem vai precisar casar com o entojadinho! Que benção!

Essa garota não vai ter limites. Sem limites no cartão de crédito.

Oh, arrependimento de ser Maria-Palheta ao invés de chuteira!

Oh, sentimento impuro de inveja dessa ninfetinha praiana!

Sem camisinha, não dá. (dependendo do bofe)

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Post para minha morte


A única verdade absoluta é a de que todo mundo vai morrer. Como bem descreveu Ariano Suassuna em “O Auto da Compadecida”, quando da morte de João Grilo: “Cumpriu sua sentença e encontrou-se com o único mal irremediável, aquilo que é a marca de nosso estranho destino sobre a terra, aquele fato sem explicação que iguala tudo o que é vivo num só rebanho de condenados, porque tudo o que é vivo morre.”


Portanto, não faremos drama. Sei que não é agora que vou entregar a moeda ao barqueiro, afinal, erva ruim não é qualquer geada que mata. Mas um dia, eu partirei. Por isso deixo aqui algumas instruções úteis pra quando eu for cumprir a minha “sentença”, e espero que sejam seguidas à risca senão eu volto pra puxar os pés de vocês que estão lendo, ok?


Primeira coisa: não sejam econômicos. Quero pompa e glamour no meu funeral. Foda-se que vai custar caro, não sou eu que vou pagar mesmo. Se for necessário, façam um bazar relâmpago com minhas roupas, vendam o Bubu (Angelmóvel), parcelem as dívidas no cartão, se virem! Os meus sapatos faço questão que não sejam vendidos, serão devidamente rateados prazamiga que calçam 38 (sinto muito, a defunta aqui tem pés grandes).

Nada de caixão de madeira vagabunda. Serei uma morta reforçadinha (Gorda? Nem morta!) e a qualidade do caixão tem que ser de primeira. Chamem moços fortes e bonitos pra carregá-lo. Até depois de morta exijo gatos sarados à minha volta.


Caprichem na minha maquiagem, mas nada de peruice. A seriedade do momento pede cores clássicas. Tenho um estojinho do Boticário perfeito pra isso. Já escolhi como modelito pra ser enterrada meu tubinho preto básico. É um clássico que não sai de moda, muito fino e discreto. Nos pés, meu par de Arezzos bege salto 12. Não esqueçam da escova no cabelo. Morta elegante.


Não descuidem também do visual de vocês. Nada de roupa colorida, galera! Todo mundo de preto, que impõe seriedade e luto, muito adequados ao momento. Óculos escuros são acessórios indispensáveis para esconder os olhos marejados de lágrimas (chorem discretamente, chorar berrando é coisa de gente barraqueira!)


Rezem pra São Pedro criar um clima também, com um dia chuvoso e cinzento. E usem guarda-chuvas pretos pra acompanhar o féretro e combinar com a roupa de vocês. Tipo enterro de filme americano, saca?


Ah, outro item muito importante: as flores. Quero muitas, mas nada de crisântemo que é coisa de pobre! Tulipas que são as minhas preferidas e angélicas em minha homenagem. E onde vocês vão achar tulipas e angélicas? Não é problema meu, mandem importar e paguem o preço da finesse!

Trilha sonora: acho de bom tom que toque “Knockin' on Heaven's Door” na versão original do Bob Dylan quando forem acompanhar meu corpitcho até o túmulo. É Dylan, é clássico, e eu já quero ir batendo na porta do céu antes de ser enterrada pra não correr o risco de ir pro inferno. Instalem caixas de som em volume discreto por todo o cortejo. Nada de música alta, não é baile funk, é enterro!


Meu túmulo tem que ser luxuoso e elegante. Quero uma réplica em mármore Carrara da Pietà de Michelangelo. Vai custar caro pra cacete, acho bom vocês começarem a guardar as economias pra isso.

Consolem mamãe, mas não abracem muito, ela não gosta de gente pegajosa.


Enfim, basicamente, é isso. Sintam muito a minha falta e me deixem descansar em paz!


Angel

terça-feira, 10 de maio de 2011

A história por trás da música

Achei fantástico o trabalho desses caras. Tente identificar a música antes de ver seu nome.


Na manhã de 20 de março de 91, o filho de Eric Clapton, Conor, de quatro anos e meio, caiu do 53º andar do prédio onde morava. Meses depois a dor de Clapton viraria “Tears in Heaven”, um de seus maiores clássicos.

O projeto “There’s a history behind every song” da agência argentina Y&R vasculhou a história de canções famosas como “Redemption Song”, do Bob Marley e “Let it Be”, dos Beatles, para uma campanha do Hard Rock Cafe.

Roubei quase que descaradamente do Malaguetas.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Cu doce




Se fazer de difícil proposital e excessivamente, vulgo “cu doce” é, sem dúvida, uma instituição feminina por excelência. Muito útil aliás, e por vezes, extremamente necessária. Saibam os cuecas leitores que nunca um cu doce é exercitado sem segundas intenções. Nenhuma mulher faz cu doce por medo ou sem querer. É tudo milimetricamente calculado. Mulheres são ardilosas. Sempre.

Ocorre que, muitas vezes, no afã de parecerem difíceis, as moças perdem a medida, e querem bancar a impossível. E aí começam a se sentir a última bolacha do pacote, sem perceber que é muito mais fácil pro cueca atravessar a rua e comprar outro pacote de bolacha.

Não estou falando pra você, mulher, sair dando pra qualquer um que queira te comer. Seus critérios sempre têm que ser mantidos, seja quais forem eles. Ocorre que existem certas situações nas quais a finalização da coisa – o sexo – é óbvia, mais do que óbvia, e se você tá dando corda suficiente pro cara, não reclame se ele quiser cobrar a sua parte no negócio.

O problema é que tem uma mulherada que age como se fosse a donzela na torre esperando o príncipe no cavalo branco e se acha tão importante e cobiçada a ponto de fazer o gazebo se submeter a atravessar mais de mil léguas, enfrentando bruxas e dragões para ter, finalmente, o privilégio de consumar o seu amor. Isso tá fora de moda, garotas!

Muitas dessas mulheres “difíceis” se pautam em livros de auto-ajuda estilo “Ele simplesmente não está a fim de você” e “Porque os homens amam as mulheres poderosas”, livros estes que estipulam prazos (?) para a primeira transa. Sim, eu li essas merdas, e sim, mulheres, além de vocês terem que obedecer prazos no trabalho, inventaram a moda de que você tem que ter prazo pra dar pro seu gato. Burocratizaram o sexo!

Mas na realidade, existem regras? Você tá a fim, o cara tá afim, existe a oportunidade e ninguém está sendo enganado... que mal há em aproveitar?

É como diz aquela velha canção: “Deixa isso pra lá, vem pra cá, o que é que tem?” Não é mesmo?

Daí as pseudo-moralistas de almanaque vêm, em pleno século XXI, dizer que, uma mulher dar atenção aos seus desejos e matar as suas vontades é “feio”, é “fácil” e que isso faz os homens desistirem de “algo mais sério”. Ok, querida, vamos esclarecer então o que é “algo mais sério” pra você. Namorar? Casar? Comprar uma casa parcelada no CDHU com seu nome e o do gajo no contrato? Ter o filho primogênito com ele e dar o nome de “Júnior”?

Então, a partir de agora a mulherada só pode fazer sexo com homens que queiram “algo mais sério”? E se a própria mulher NÃO quiser “algo mais sério”?

Outra coisa, meu bem. Se você está saindo com um cara que te despreza porque você deu pra ele antes do “tempo certo”, sinto muito lhe dizer, mas o problema não é que você é fácil demais, ele que é um completo babaca mesmo! Fato. Homem de verdade, de verdade mesmo, não tá nem aí pra convenções sociais ridículas e quer mais se divertir ao seu lado, nêga. Com sexo ou sem sexo.

Portanto, vamos esclarecer uma coisa aqui: cada uma dá o que quiser, quando quiser e pra quem quiser. E sem esquentar a cabeça e pensar a clássica: “ai, mas o que ele vai pensar de mim?”. Deixem isso pras garotinhas de 15 anos que ainda têm muita lenha pra queimar e muito livro de auto-ajuda pra não ajudar.

Repasso aqui um básico conselho que eu ouvi de alguém um dia e que serve pra tudo nessa vida: “Tá com vontade? Vai lá e faz!”

Angel