quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Post filho da mãe

Eu não tenho filhos. Sim, ao contrário da querida Balzacks, eu tive acesso a métodos contraceptivos. Não sei se é de fato uma opção ser uma “não-mãe”, acho que acabou acontecendo. Até porque nunca encontrei um cueca que merecesse o título honroso de “pai dos meus filhos”.
Mas está cada dia mais difícil uma quase balzaca como eu não ser mamãe. Não pelo chamado da natureza ou pelo instinto maternal aflorado. Longe disso. Acontece que o tempo vai passando e a mídia, a família, a sociedade, todo mundo cobra um pouquinho de uma mulher que ela coloque mais gente no mundo. As amigas vão ficando grávidas, os convites para os indefectíveis chás-de-bebê já não soam como novidade, as celebridades da nossa idade ostentam suas panças balançantes em cima de trios elétricos e nas ensolaradas capas de revista de fofoca, você é frequentemente chamada de “tia” pelos filhos dos amigos, enfim, o seu mundo começa a ser cada vez mais adaptado àquelas que têm cadeirinhas no banco de trás do carro, ao invés de caixas de cerveja no porta-malas.
Há uns tempos atrás, com a minha idade as nossas mães já eram mães de toda a sua prole. Quase ninguém engravidava depois dos 30. Hoje, de fato, as coisas mudaram. Mas não avisaram isso pro nosso reloginho biológico. Estava eu conversando com uma amiga de 33 anos, recém-casada, que mostrava séria preocupação porque o seu médico exigiu que ela engravidasse no máximo em 02 anos. E que teria que emagrecer pelo menos uns 5 kg pra isso. Ou seja, além de não poder aproveitar os 5 primeiros anos mais razoáveis de seu casamento, sem criança chorando de madrugada, ela ainda teria que estar linda e magra pra esperar seu único rebento. Cruel isso.
Eu, particularmente, não tenho no momento vontade alguma de botar algum coitado nesse mundo zoado e poluído que nós vivemos. Acho egoísta demais fazer um ser humano sofrer (porque vai sofrer) só pra você matar a vontade de pintar o quarto de azul ou rosa. Além do mais prezo muito pela minha liberdade. Tenho pavor quando escuto choro de criança em qualquer lugar, arrepio quando vejo algum pestinha se jogando no chão do supermercado pra mãe comprar doce, e acho mulher grávida uma coisa horrorosa. Nem me venham com essa hipocrisia de que mulher grávida é linda, porque se fosse lindo mulher inchada e barriguda não teria tanto médico ficando rico de fazer lipo por aí.
Além do mais, acho que ser mãe não é nenhuma qualidade pra se ostentar. Tem muita mulher malandra usando o título de “mãe” como muleta. Acha que só pelo fato de ter parido é melhor ou mais importante que as outras mulheres, e usa e abusa da sua qualidade pra levar vantagem e poder falar o que quer, tanto pra seus filhos quanto pra todo mundo. Sinto muito, meu bem, mas vantagem mesmo você só vai ter na fila do banco, e durante parcos 9 meses. E não porque é da realeza, mas sim porque tá inchada e tem a bexiga pequena. Só isso.
Respeito muito as mães, principalmente a minha. Acho que criar filhos é um trabalho de Hércules hoje em dia, mas não faz ninguém melhor por causa disso. Sinto muito dizer, mas qualquer cadela de rua pode ser mãe. E isso não é ofensa, só quero dizer que é uma coisa natural.
Nunca ouvi ninguém dizer: “me respeite porque sou sangue A positivo!”, mas já ouvi um bando de mulher choramingando respeito pelo simples fato de ser mãe. E ser mãe é tão natural quanto ser A positivo, ou seja, não faz ninguém melhor ou pior.
Calma, não sou tão radical também. Um dia, quem sabe, posso ter filhos. Mas certamente isso só vai acontecer quando eu achar mais importante ficar medindo febre de hora em hora na madrugada ao invés de amanhecer na balada. E isso vai levar um bom tempo, viu?
Angels

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

The Flash

Algumas pessoas me criticavam, e alguns ainda persistem, por eu ter me casado duas vezes em pouco tempo de relacionamento. Sei que esses casamentos não duraram muito, apenas o tempo de montar um histórico e emagrecer alguns quilinhos (parte boa).
Os casais ditos ‘normais’ se conhecem por um tempo. Conversam sobre a possibilidade de namoram. Namoram. Namoram. Se apresentam e compartilham a família. E namoram.
Quando a família já não agüenta mais de inveja de tanto namoro descompromissado, resolvem amenizar sua amargura soltando o verbo, ou melhor, a velha ladainha:
- E aí, quando sai o casório? Casa ou não casa?
Aff... Depois de muita pressão, o casal acuado resolve comprar um terreninho para a construção da tão sonhada ‘casa própia’.
Não se pensa mais em sexo nem naquele chopinho gostoso a dois, apenas no preço do cimento. A família ferve! ‘Você já viu a promoção do jogo de quarto/sala/cozinha/sala/banheiro e o escambáu, coisas que, anteriormente, não estavam em jogo. Cai na maldita Lei de Murphy, onde temos que tentar resolver problemas que não existiam até tentarmos resolver. Putz! Isso ta me afetando!
Depois de definir vestimentas, padrinhos, palpites venenosos e casadinhos, chega o dia tal.Vestidos, paetês, gravatas cortadas, convidados murrugas, tios e tias chapadas, ressentimentos e roupas sujas em trégua, a mudança de foco de cobranças para aquela prima de 18 solteirona...
Ufa!!! E a pessoa ainda pensa em múltiplos na lua-de-mel? Cacuma, meu bem? Jamé, jacaré. Num vai rolar. Se o casal trocar de roupa já é muita disposição.
Já o casamento, junção ou rolo na fase hot e apaixonada do lance é outra história. Pulamos toda a fase problemas e vamos direto para a lua boa. Tudo funciona melhor. É muito mais fácil engolir aquele rango horrível, quando ele é preparado nos intervalos entre um amasso e outro. No caso anterior, haja Sason.
A construção do restante do patrimônio do casal é muito mais harmonioso quando se tem orgasmos múltiplos e fungadas no cangote.
E você não tem obrigações, a não ser o tesão de estar com a pessoa. Se acabar, não temos que ter dó do investimento perdido, afinal, a parte feliz aconteceu!
Eu, nos meus casamentos relâmpagos, tive meus múltiplos e fui feliz o tempo exato e na medida certa do meu investimento. Creio que tenha demorado mais para acabar do que para engrenar o negócio.
Hoje temo por essas atitudes apaixonadas. Este temor é recíproco. Sou considerada a solteirona assumida por parte da minha família, o que não deixa de ser motivo de inveja para as primas casadas e oprimidas. E eu digo um bem-feito bem redondo.
O que é o casamento para mim? Um conjunto de pós e contras. A parte pós é a parte do sexo freqüente e de dormir de conchinha. Tenho experiência o suficiente para não me iludir mais com a estória de que teremos alguém para compartilhar a vida, conversar, te deixar segura... Homem não gosta de conversa, isso já foi provado. Se você quer alguém para conversar vá ao boteco com suas amigas. E compartilhar o que? Problemas? Filas de supermercado ou aquele encanador folgado? Que compartilhar mais besta.
A vantagem de se namorar é essa. Não precisamos contar com a ajuda do parceiro, logo, não teremos decepções e DR’s pela madrugada. E sexo só com uma boa conversinha. Adoro!

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O mundo encantado de Manoel Carlos

E mais uma novela do Manoel Carlos entra no ar! O MC Bossa Nova! Nada de pobres e esfarrapados na telinha, ou, no jargão indiano, nada de dalits! A partir de agora, o horário nobre vai ser povoado por personagens que nós, reles mortais, que pegamos no batente todos os dias, nunca vimos de perto: os ricos, bonitos e famosos!
Juro que quando eu crescer só quero ser uma coisa na vida: personagem de novela do Manoel Carlos, nem que seja uma coadjuvante. Eita vida boa que essa gente tem!
E novela do MC você nem tem que assistir pra saber o que tá rolando. Toda novela dele é assim:

Tem uma Dona Helena – é a personagem principal, bonitona, milionária, o centro das atenções, com uma manchinha negra no passado (um aborto feito na juventude, um filho trocado na maternidade, um carnê das Casas Bahia sem pagamento). Repare que toda Helena geralmente ou é propriotária de uma clínica de estética e similares ou tem uma profissão bacana – modelo, diretora de colégio grã-fino. Jamais uma Helena vai ser cozinheira, diarista, atendente de telemarketing. As Helenas se alimentam de uma única coisa a novela inteira – salada – porém, nunca parecem estar com fome. Helenas sempre pegam geral, sempre têm um amor do passado, um peguete novinho, que no final vai ficar com a filha ou com a irmã mais nova, mas invariavelmente, no último capítulo, a Helena vai ficar é com o Zé Mayer.
O Zé Mayer.
É, tem o Zé Mayer, o pegador oficial das novelas manuelinas. Personagem especialmente patrocinado pelo laboratório que fabrica o Viagra. Além de atleta sexual da terceira idade, nas horas vagas, Zé Mayer é o empresário bem-sucedido que tem tempo pra baralho pra proporcionar jantares à luz de velas, passeios de iate, cavalgadas no haras e DRs com seu/sua filho (a) problema ou sua filhinha linda e irritantemente inteligente e tagarela. Vai passar o rodo em todo o elenco, mas no final, vai ficar com a Helena. Nem que seja com a Helena Ranaldi.

Todo mundo mora no mesmo prédio – sabe-se que gente rica compra imóveis à vista, mas a galera da novela fez um grupo de consórcio e compraram um apê no endereço mais charmoso do Leblon (até porque o mundo de Maneco é o Leblon). Todo mundo é vizinho. E, ao contrário de você, que nem sabe como se chama o cara que mora ao seu lado, eles são todos amiguinhos. Quando rola uma festa no apê de alguém ninguém reclama do barulho, porque todos são convidados. O porteiro geralmente é nordestino e boa-praça, e o último lugar onde você encontra ele é na portaria, porque ele passa o dia carregando sacolas dos moradores.

Tem um padre da paróquia de Santa Rita – igreja esta situada onde? No Leblon! O padre, por sua vez, é amigo de todo mundo e vive pedindo grana pros ricaços pras suas obras de caridade. Até hoje não se sabe onde foi parar tanto dinheiro, porque nunca apareceu nenhum pobre na novela. Tinha um padre italiano que era tão caridoso que até largou a batina pra dar uns pegas numa das mocinhas ricas. Mas não prestou contas do dízimo arrecadado antes disso...

Tem um bebum - Já foi Orestes, Santana, Bira, e agora a beudinha vivida pela Bárbara Paz, que nem precisa fingir porque já tem cara de chapada. E porque eles bebem? Porque vida de rico é uma tediosa festa, oras! Na verdade, é pra ser o personagem mais dramático da novela, mas sempre acaba sendo o mais desengraçado. Se o alcoolismo não der muito ibope ele adoece gravemente alguma personagem, popularmente caidinha, e reacende a polêmica de doação de tudo.

Todo mundo vive de dieta – e ninguém reclama! Não existe mulher mal-humorada por causa disso, não. As quitandas do Leblon lavam a égua de ganhar dinheiro porque todo mundo só come saladinha. As empregadas, por sua vez, não têm o menor trabalho, porque nem azeite o povo permite que se coloque na salada. È mato puro mesmo! Desconfio que Sr. Maneco faz isso com seus personagens de pirraça. Já que é um velhoto gordinho que deve comer de tudo, bota o povo pra passar uma fome do cão!

Milagrosamente, ninguém trabalha e todo mundo é rico – Apesar do Leblon ficar bem longe de Brasília, o sistema é o mesmo. Ninguém pega no pesado, mas as contas bancárias são sempre muito recheadas. Os personagens passam o dia inteiro em coquetéis, festinhas, no clube, inaugurações de balada, jogando fut-vôlei na praia, tomando champanhe na varanda. Todo mundo adora evitar a fadiga. Mas ninguém reclama de falta de dinheiro.

Os finais-de-semana sempre são divertidos, por mais que os personagens não trabalhem, sempre têm dias de folga (mais dias de folga). E nesses dias aproveitam pra fazer roteiros charmosos: uma pousada aconchegante em Búzios, um resort bacana em Angra, uma chalé na montanha em Teresópolis. Ninguém vai pra Quixeramobim, Aparecida do Norte ou Poços de Caldas.

Se sentiu pobre? Pois é, eu também. Nada como ter essa vida boa, e domingo de quebra ainda ir no Faustão e dizer: “esse personagem que o Maneco me deu foi um presente”.
Agora, vamos nessa que a novela tá começando na minha TV 14 polegadas, que pretendo quitar com meu 13°. Salário.
Angels

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Dicas de Grátis - Mostra Sérgio Nunes de Artes Cênicas

Queridos Balzaks, hoje a dica de grátis é para a galera da nossa região – Ourinhos/SP. Trata-se da Mostra Sérgio Nunes de Artes Cênicas, que vai rolar entre os dias 12 e 18 de outubro.

É claro que, futuramente, passarei a bola esmiuçada pra vocês. Para os curiosos, acessem http://curtaourinhos.blogspot.com/ e obtenham maiores detalhes.

Essa Mostra é uma homenagem mais que merecida ao nosso eterno mestre, que há um ano passou a dar inesquecíveis lições e esporros em outras bandas, ou planos para os mais espíritas.
Vale muito a pena prestigiarem, os espetáculos são ótimos.
Já estou até imaginando a polêmica quando o povinho daqui assistir ao Grupo Satyros novamente.
Na primeira vez que eles se apresentaram aqui foi um furdunço. Pessoas ‘respeitáveis’ desciam as escadas do teatro completamente mudas, com seus rostos vermelhos devido à pancada da verdade na fuça.
O texto da peça, de Rodolfo García Vázquez, é uma adaptação de “A Filosofia na Alcova ou Noites com os Professores Imorais”, do Marquês de Sade. Creio que a verdade nua, crua, escancarada e com cheiros sobre as nossas ‘podridões’, expostas na peça, não dá chances à instalação da hipocrisia.
Por promovermos o espetáculo (Grupo Soarte), recebemos até um honrosa Moção de Repúdio, assinada por todos os vereadores da city e apoiadas por todas as senhorinhas e senhorões adeptos ao bom costume, sentados em suas bundas que comicham por safadeza. Aff...
Aguardem...

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Ahhh, que é isso? Elas estão descontroladas!!!

Isso é uma letra de um funk podre? Sim, mas também é uma frase recorrente, que nós, seres balzaks superiores, andamos ouvindo recentemente.
Não sei por que cargas d’água, mas tem muita gente achando que a gente pirou o cabeção ultimamente. Por que, meu Deus, por que???? Juro que não sei...
Eu acho que a gente deve ter sido boazinha demais nas “encadernações” anteriores e a galera tá achando que nossa sina é ser saco de pancadas, e pior, receber a pancadaria verbal com um singelo sorriso de aeromoça nos lábios.
Não sei se estamos certas, mas nossas mães nos ensinaram a ser bem educadinhas, mas jamais sermos tontas! Ou seja, se alguém nos trata com deselegância, desprezo, falta de educação, ironia, ou qualquer atitude maldosa, o mínimo que devemos fazer é contra-atacar, certo? Daí que vem a merda do título de DESCONTROLADA!
E o que mata é que essa gente que diz isso acaba por nos fazer pensar: “será que eu não to doida mesmo?”. Não se engane, cara balzaquiana. Você não está doida. Tampouco descontrolada.
Eu sempre detestei o famigerado pedido de desculpas. Sempre achei que depois que inventaram as desculpas, o mundo ficou muito fácil e as bocas conservaram os dentes. Que encerrar uma discussão se desculpando era o cúmulo do irritante. Mas não é: mais irritante que isso é ouvir: “você tá descontrolada!”. Que merda!!!! Não estamos loucas!!! Estamos só falando a verdade, querendo explicações, respostas, exigindo um mínimo de respaldo pra não parecer que estamos conversando com uma atendente de telemarketing, porra!!!
Parece difícil conversar com alguém como nós? Juro que não é. É só usar do mínimo de clareza, boa educação e bom-senso que nós responderemos à altura. E prometemos ser muito boazinhas.
Imagine um leãozinho, lá nas savanas africanas. Ele não está com fome, não está com sede, tá tudo bem com ele. Se você observá-lo com cautela, o que ele vai fazer? Nada, vai continuar andando calmamente pelo seu habitat. Agora imagine esse mesmo leãozinho acuado por uma tropa de caçadores, e imagine você, caçador, cutucando esse pobre leãozinho. O que vai acontecer? Você sabe, né? E a culpa é do leãozinho que se descontrolou? Não!!! A culpa é sua, caçador!!!
Agora imagine que nós somos o leãozinho. Trate-nos como o leãozinho. Sejam simpáticos com o leãozinho. Não façam movimentos bruscos, não falem coisas irritantes, não deixem o leãozinho sem saber o que vai acontecer.
Já ouviu aquela velha frase do “quem fala o que quer, escuta o que não quer”? Pois é, mas parece que nós, balzaks, não temos o direito de fazer esse povo escutar o que não quer. È muito fácil apelar pro “tadinha, ela tá doida” e sair como superiores na fita. NÂO!!!! Quem tem razão somos nós, exigimos o direito de sermos tratadas com sinceridade, porém com polidez (palavra antiga, mas muito da bonita, viu?).
Só para constar, não sei se as pessoas sabem, mas não é nada educado chamar a gente de gorda, fazer ironias inúteis, dar lição de moral, não retornar ligações, não oferecer respostas satisfatórias, faltar com a verdade, explorar os nossos sentimentos e a nossa boa-vontade de trabalhar, criticar o nosso jeito de ser, e tantas outras coisas que a gente evita ao máximo fazer, mas que tem gente que faz, e como faz, descaradamente.
É realmente muito fácil falar tudo o que vem à cabeça sem passar pelo filtro da “boa vizinhança” e depois esperar que o desenrolar do papo seja em um nível iluminado, com vozes afinadas fazendo coral ao fundo. Manocú!. Saímos da casinha mesmo, rodamos a baiana ou, pelo menos, soltamos uma dúzia e meia de palavras do mais baixo calão. Às vezes tudo isso, se fodendo para a seqüência. E depois saem falando que a gente é descontrolada. Além de poder vomitar um monte de bobagem, essas pessoinhas ainda se fazem de fodonas, porque eles, sim, são totalmente controlados!!! Doidas somos nós, ao certo... ai, ai, viu?

Só tem uma coisa que nos deixa realmente descontroladas – é ouvir que estamos descontroladas. Isso. Jamais!!!

(Para dizer que nós somos calminhas, para nos receitar um Lexotan, ou para fingir que leram esse texto enorme – comentem aí, PORRA!)


Angels e Balzaks

Ciúmes

A cura do ciúme
Neurocientistas descobrem que o sentimento ativa os mesmos circuitos cerebrais que uma dor de dente; isso abre a possibilidade de um dia resolvermos as desilusões amorosas pingando um simples remedinho...

Gente, eu me mordo. Juro! E por quase tudo, não só por cueca. É claro que, como diz a pesquisa, quanto mais maduros nos tornamos, menos pitis por ciúmes teremos.
Eu já tive alguns bem ‘baixa-renda’. Aos 16 anos eu descobri um puta de um galho na minha linda testa espinhosa. Daqueles chifres clássicos, onde você sempre é a última a saber. Dei um pau no sujeito em praça pública, na frente da garota. Vexame nível -1000.
Eu acredito ter uma espécie de sensor de traição, ou podemos chamar de sexto sentido. O livro “Os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor?”, de Allan e Barbara Pease, explica que essa é uma sensação típica de mulheres há tempos. Como temos nossa incrível percepção ampla e sensitiva das situações, visualizamos uma fêmea (qualquer inha) ameaçadora em relação ao macho e à prole a quilômetros.
A maneira de afastá-la do teu terreno é que varia. Umas conforme o local e situação, outras devido à idade.
Aos 16 eu dava ‘bafão’, aos 18 fui ameaçada por uma garota vestida de debutante que, aproveitando de meu porre, propôs ao meu namorado de me levar embora e ficar com ele. Pra que. O coitado apanhou de novo, só que dessa vez em casa. Aos 23 anos, se eu pegasse uma garota flertando com meu moçoilo, eu subia no salto, chegava na inha e a apresentava a ele. Doava uma camisinha e saía fora. Putérrima, mas linda. Cabia ao cara se arriscar, pois qualquer atitude dele seria um perigo à população local.
É incrível como essa, agora merecidamente considerada doença, machuca a gente. Você perde sua identidade, passando a viver em função da vida de outra pessoa. O absurdo é que essa pessoa não é o ser amado e sim a calcinha-inha. Você se veste, se penteia, se maquia e o escambáu para parecer melhor que ela. Pode parecer benéfico, considerando que você acaba se cuidando mais, mas o efeito é o contrário: sua autoestima desce mais de 7 palmos no centro da terra.
Comparar o ciúme a uma dor de dente é fichinha, perto de pessoas doentes como eu e tantos outros. O ciúmes torna as pessoas histéricas e históricas. Não esquecem nunca!
É claro que não tem cura e sim abstinência e autocontrole. Você nunca deixará de sentir aquele aperto no peito, apenas vai amenizá-lo, controlar os chutes na boca da vadia e desligar o fogo que derrete o zinco. E não me chamem de louca descontrolada, que isso é assunto de outro post.
Não sei se já citei isso aqui no Papo, mas eu detesto cuecas que fingem que não percebem a criatura toda lânguida, com dedinho na boca e no mamilo, para ele, sendo que quando uma biba surge há 50 metros deles, já os deixa ressabiado, com o peito estufado, todos machões. Aff... Pra cima de muá? Jamé.
Eu quero levar uma vida moderninha, mas ainda defendo a monogamia e admito que é por puro egoísmo.
Hoje, aos meados de 30 anos, tento me controlar mais, já não penso mais em torturas nem castrações. Se sinto um inha ganhando terreno, prefiro abandonar a freguesia. Não como uma atitude covarde, apenas por preguiça e falta de saco de disputar o cara. Provavelmente terei uma overdose do santo remédio a ser formulado.
Me mordo, mas sem sair da casinha.

Balzaks

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Suor e Lágrimas (Versão Angels)

Ahhh, o verão... vem chegando com ares de primavera, fazendo os animaizinhos preguiçosos saírem da hibernação, no caso, nós mesmas, que saímos da toca ao percebermos que aquelas comidinhas maravilhosas de inverno e aquele casaco que cobria tudo fizeram um estrago considerável na nossa bunda. Sim, engordamos, como em todo inverno. E agora chegou a hora de colocar as adiposidades pra se mexer, até porque os comprimentos das roupas vão diminuir, os tecidos vaporosos e fininhos vão mostrar as dobrinhas, as mangas e alcinhas vão escancarar os braços rechonchudos, se bobear, existirão até situações que exigirão um biquíni (MEDOOO).
Sim, é hora de malhar!!! E quando a água bate na bunda, ou melhor, quando a celulite aparece mais do que a própria bunda, é hora de (re)começar a famigerada ACADEMIA.
Ao contrário da querida Balzaks, eu sempre gastei (e gasto) muitos dos meus reais com as mensalidades do tipo pacote semestral, anual, anal (ops, não), etc, etc. Ainda não aprendi a lição: “sofrer sim, pagar pra sofrer, jamais!”
Já frequentei diversos tipos de academia, e garanto que a diferença no visual, no naipe dos freqüentadores e na capacidade dos professores é diretamente proporcional ao quanto você está disposta a pagar. Mas têm coisas que não mudam de uma pra outra: a música bate-estaca, os obstáculos (ops, aparelhos) que não funcionam muito pra criar músculos, mas que é uma beleza pra criar marcas roxas na gente, a mulherada que sempre tem uma dieta i-n-f-al-í-v-e-l pra você, os bonitões que são tão tapados quanto gostosos, as revistas BOA FORMA com as famosas na capa, aquela coisa toda de sempre...
Eu vou morrer tentando, apesar de saber que academias são ambientes inóspitos pra mim. Eu não duro muito tempo dentro delas, me sinto mil vezes mais à vontade num boteco. Mas eu tento. E as tentativas se refletem principalmente na variedade de modalidades às quais eu submeti este corpitcho (UIII) que Deus me deu: já fiz spinning, step, aeróbica (sim, sou meio antiguinha), body jump, body pump, hidroginástica, natação, sapateado (aff, sou antiga mesmo), dança de salão, tai-bo, os clássicos esteira-bicicleta-musculação e agora, voltando às origens de nossos vovôs escravos (duvido que com essa branquelice toda eu tenha algum ascendente negão, maaas)... resolvi me aventurar na capoeira!
Os resultados não são lá muito favoráveis, considerando que nenhum olheiro me parou na rua pra participar do concurso “Garota Fantástica”, mas, conforme eu disse anteriormente... eu tento!
Angels

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Suor e Lágrimas (Versão Balzak)

Hoje nosso papo será sobre um tema muito fofo: Você, fofa!
É... nossos vinte anos acabaram e notamos que não acumulamos só experiências, parentes e ex-cuecas, mas um punhadinho de banha que grita “Baranga” cada vez que temos um espelho a nossa frente. É o efeito da vida louca, sedentária e baseada na dieta dos líquidos (brejas).
Aff... e não adianta, fofa, todas aquelas receitas milagrosas do tipo: “Perca uma tonelada em duas semanas”, aquelas sopas nojentas da Rose, Fulana e da putaqueaspariu. O lance é a dieta do tipo saldo bancário mesmo, com saldo negativo para calorias.
“Mas putaquepariu, que horas vou poder ir à academia?”
Te vira nos 30, nêga, antes que sua calça vire 50 e você tenha que cagar no tanque.
Eu quase chego lá. Mas, depois de passar muita vergonha de biquíni e morrer de inveja das garotas de circo, resolvi calçar a cara e botar esse corpinho roliço pra suar. Como também tenho todos os empecilhos de mulher moderna – filhos, trampo, casa, cachorro e gato -, optei por uma academia de praça. É, em minha city possuem algumas e são ótemas por vários motivos:
1 – São gratuitas, se não contarmos os impostos;
2 – Ficam ao ar livre, não tem aquele cheiro de chulé, suor e odores de todo tipo;
3 – Pode-se levar as crianças e até o cachorro. Não aconselho os gatos por motivos óbvios e por eles serem esbeltos;
4 – As pessoas são bem-humoradas, com ‘causos’ divertidos a contar;
5 – Não tem aquele som tutti-frutti de boates;
6 – Você não precisa fixar horários;
7 – E o mais importante: NÃO TEM NENHUMA GOSTOSA!!!
Mas gostoso também não.

Cada vez que vou malhar eu visualizo aquela calça jeans mara, número 38, que não cabe em mim, nem com os famosos pulinhos. Nesse caso São Longuinho não ajuda não. Aliás, é perigoso te ajudar a achar os quilos perdidos. Cuidado com esse cara! Ele é danger!
Mas vale a pena, com apenas uma horinha interminável de remelexe o esqueleto, você já sai do lugar se achando uma top, com os cabelos ao vento (ensebados, na verdade) Não se iluda, você ainda não é. Vai ter que abrir os poros para o suor e fechar a boca para as delícias da vida gourmet por, pelo menos, uns 6 meses. Ou seja, se você não está em forma ainda, fofa, vai ter só a metade do tempo para ficar gostosa até o verão.
Balzak

Papo místico - Peixes (Acabou, juro)

Existem dois tipo de peixes: Aqueles que nadam para cima e aqueles que nadam para baixo. E se você for um pisciano, reze para nadar para cima, porque com certeza, sua vida será bem mais fácil e animada... Peixes é um signo místico, é o signo do desapego, da espiritualidade, dizem até que quem é de peixes, será a última vez que vem ao mundo, porque é a ultima encarnação: Traduzindo: Este é o signo da” viagem”, colega. Eles tem um mundo interno, cheio de fantasias em todos os planos e quando a coisa não tá boa (quase sempre), eles nadam para lá, e não há quem os tire. Se o pisciano souber canalizar sua incrível intuição e sua sensibilidade, ele consegue captar o que está em volta e com isto, sentir o ambiente, se adaptar e crescer e fazer a diferença.Porque quando um pisciano resolve ser brilhante, colega, detona até o mais animado leonino. Mas o problema é quando resolve... e se resolve... Como é um signo que se sacrifica numa boa pelos outros, as vezes o pisciano esquece-se dele mesmo e lá se vai a vida própria. É o signo do povo da noite, do lado "b", daquilo que destrói. Peixes deve evitar ao máximo o álcool, as drogas e a prostituição, ou seja, tudo que traz o alívio momentâneo para as dores do dia-a-dia. Muitos artistas plásticos são piscianos. Muitas pessoas que trabalham com música são piscianos. Trabalhos mais “para dentro” são perfeitos para eles. Os homens deste signo, tem uma certa fragilidade que a mulherada com síndrome de mãe não resiste, leva para casa e quando vê, tá sustentando um marmanjo de 40 anos, que tenta debilmente ser um novo escultor. É colega, cuidado... se um piscinao te pega em uma época carente, lascou-se. Você fará tudo por ele. E como chora este signo, afe... chora e se sacrifica pela família e adota crianças e faz o trabalho dos outros e toma na cabeça mas não aprende. Não sabe dizer não. Não sabe dizer não. Não sabe dizer não. Não sabe dizer não. E só para reforçar... Não sabe dizer não. E dando um toque, o pisciano, tem que ter um caderno em casa e ele deveria escrever 100 vezes ao dia: Devo aprender a dizer não... rsrsrsrssrsrrssr. A criatividade deles é incrível, então criam heróis, situações loucas, nuvens laranjas, sóis azuis e lagos cor de ouro... É bem lisérgico. A mulherada deste signo, de uma feminilidade extrema, consegue seduzir com o doce olhar e tem um aspecto de donzelas... Arianos e leoninos, que adoram uma gueixa-donzela-princesa, são os primeiros a serem fisgados por estas moças de olhar sereno e quadril sem vergonha. Porque a pisciana, colega, adora um “vucovuco”. São amantes perfeitas. Com aquele olhar de songa monga, elas vão longe... Até para a Europa. E reclamam da vida, viu? Porque adoram se sentir vítimas da situação, da vida, do contador, de você, do filho que ainda não nasceu. Adoram sofrer... E amam misticismo: Astrologia, mãe de santo, tarô, borra do café, do capuccino, amam budismo, cartas, enfim, amam uma macumbinha, colega. Ou também são rezadeiros ao extremos. São chegados em velas. Pecado e religião. Culpa e castigo. Carne e alma. Pão e vinho. Ah, eu não tenho paciência. Piscianos... cuidem do psicológico e da cabeça... São propensos á depressão.
Pessoas famosas de peixes: Elis Regina, Samarone (grande ídolo do Fluminense), Amanda (Pânico da rádio), Kurt Cobain, Rob Lowe, George Harrison, Lou Reed, Jerry Lews, Spike Lee, Nureyev, Victor Hugo, Bernardo Bertolucci, John Bon Jovi, Elisabeth Taylor, Drew Barrymore, Lisa Minelli, Cindy Crawford, Nina Simone, Anais Nin, Sharon Stone.

Papo místico - Aquário

Detesto este signo. Detesto mesmo. E por que? Porque os diabos dos aquarianos, conseguem perceber as coisas antes que todo mundo e assim, não dramatizam, coisa que eu, sagitário adoro fazer. E como conseguem resolver problemas com um piscar de olhos. Acho até, que as aquarianas não tem TPM. O chato do aquariano tem dom de ser futurista e como tal, ele antecede fatos, situações. E depois que você se estrepa ele solta: “Não te avisei”? Chato. Chato. Chato. O aquariano sempre é o mais diferente ou o mais tranqüilo. Ele se antecede às tendências, então tudo que ele disser que é bom ou vai pegar, acredite. Vai pegar. São completamente apaixonados por eletrônicos, jogos, computadores, tudo que é futurista e único. Um aquariano perfeito, seria o maluco beleza Raul Seixas, que falou sobre a metamorfose ambulante. Ah, aquário tem humor, tem uma loucura interna e um despreendimento das convenções que não é tipo, que não é calculado. Eles são naturalmente assim. Tem uma intelectualidade vibrante, são curiosos, cientistas, adoram analisar as coisas, os fatos, teorizar sobre algo ou mostrar um lado da questão que ainda não foi explorado. Pessoas de look original, idéias anarquistas, pessoas que mudam o curso da história são de aquário. Também ligados nas questões humanitárias... Adoram coisas como “buraco de ozônio”, ou o “futuro do homem na era virtual”, ou a “pílula e sua função neste milênio na vida da mulher”. ONU e NASA soam como sinfonia dos Deuses no coração aquariano. No amor, são divertidos, desencanados, joviais, e não esquentam muito a cabeça com nada. Nada de supérfluo, lógico. Na verdade são dedicados, mas nem ouse tentar prendê-los. Eles te chutam como se chuta uma bola. As mulheres de aquário, na maioria das vezes, moram sozinhas, tem filhos sozinhas, tem seu próprio negócio, e não são nada caretas, adoro. Mas não se esqueçam... são cientistas... E te analisam e te observam o tempo todo, sem você perceber. E se você é conservador, familiar e muito moralista, esqueça este signo. Ele veio ao mundo para agitar... Que inveja...

Pessoas famosas de aquário: James Dean, Sabrina Sato, Paul Newman, Carlinhos (Mendigo), Matt Dillon, Marvio Lúcio(Carioca), John Travolta, Seal, Jennifer Aniston, Geena Davis, Mia Farrow, Mozart, Amadeus, Darwin, Galileu, Copernico, Júlio Verne.

Copiado de O Mundo Mágico de Horseman

Papo místico - Capricórnio

Ummmmmm. Eu gosto das mulheres de capricórnio (nós não!!). Os homens nem tanto. Acho um signo meio chato, meio moralista, meio... Enfim, esta é minha opinião e não uma verdade absoluta, quero deixar isto bem claro. Tive alguns conhecidos de capricórnio (estas amizades não duraram) e honestamente nenhum se deu bem. Foi muita teoria e pouca prática. Capricórnio nasce com uma inteligência natural, isto é fato. Capricórnio também tem um espírito incorformado, o que induz as mudanças e isto é muito bom. Capricórnio tem ambição, virtude que adoro e faz a humanidade andar e isto eu adoro. Mas tudo isto, tem que ser canalizado, porque senão o capricórnio ficará só na teoria enquanto os outros “menos dotados” realizam coisas sólidas. O grande inimigo deste signo é sua arrogância e sua mania de achar que todo mundo é burro, estúpido e só ele é prático, inteligente e realizador.
Exemplo: A professora na sala de aula e o capricorniano:
Professora: Bom, hoje vamos ver e aprender sobre os países do leste europeu e o impacto social que eles...
Capricórnio: Ei, que coisa antiga este assunto, quem não sabe sobre isto? É só ter tv a cabo e ver os documentários a respeito. Quem não sabe sobre isto?Professora: Muitas pessoas não sabem, e depois, isto faz parte do programa da escola e...
Capricórnio: Esta escola está atrasada, onde estudei, aprendi isto na quinta série e...
Professora: Então talvez por isto, você repetiu, não é mesmo? Porque sabia demais...
A classe toda ri... do capricórnio, lógico... Enquanto ele emburra e abre o seu livro sobre mecatrônica robótica. O capricórnio quando vence a mania de achar que só ele sabe que o chefe é burro, que a escola é idiota, que o mundo é errado e que só ele é certo, vai longe... Porque ele tem persistência, paciência e sabe trabalhar duro. É meio sério, rabugento e adora namorar pessoas mais velhas e é um signo que sempre tem problemas com o pai...
Namorei uma pessoa de capricórnio que vivia culpando a mãe por não lhe pagar mais a faculdade (Detalhe: a mãe descobriu que a pessoa fingia que ia para a faculdade, mas na verdade enchia cara nos botecos da vida... Esta pessoa até hoje, não se formou e tentou quatro faculdades, uma de cada curso... tem 31 anos). Uma ex-grande amiga minha, também aspirante à atriz, daquelas que desafiam os chefes, (mesmo chegando atrasada todos os dias e atendendo mal os clientes), falava de Antunes Filho, de Zé Celso, enfim, toda teórica. Bom, engravidou do primeiro namorado, em três meses de namoro, tem dois filhos e hoje ainda aos 34 anos, discursa sobre teatro e critica todo mundo. Detalhe: Nunca fez uma peça. Muitos culpam o planeta regente deste signo, Saturno, que gira muito lento, pelo caminho difícil e esburacado deste signo. Bom, aqui vão mais alguns dados:
1- Capricórnio nasceu para o poder e se dá bem em cargos de liderança. Ama o poder assim como leão e escorpião.
2- Capricórnio tem um mundo interno que só ele tem acesso, então nem tente entrar que você não conseguirá.
3- São pessoas distintas, que adoram a elegância, a gentileza e os bons modos. São no fundo conservadores. Amam o Brasão da família. Os homens deste signo são sérios, sisudos e muitas vezes rabugentos... começam a ter cabelos brancos cedo e adoram mulheres mais velhas. Amam os avós. As mulheres deste signo são críticas, trabalham duro e por horas a fio, são firmes e tem um ar de melancolia. No trabalho são metódicas e precisas. Gostaria de confessar que tenho uma certa distância com este signo, sei lá porque... Não sei se é porque conheci muita gente capricorniana que pregavam moral e depois aprontavam, enfim... Peço desculpas se não fui imparcial.


Pessoas famosas de capricórnio: Claudia Raia, Jude Law, Jim Carrey, Andy Kaufman, Elvis Presley, David Bowie, Kevin Costner, Ricky Martin, Marlene Dietrich, Ava Gardner, Janis Joplin, Kate Moss, Sade.