segunda-feira, 18 de abril de 2011

Movimento Boa Prosa de Páscoa


Uia! Mais uma festa antes do fim da quaresma!! Isso que é tentação para qualquer intenção. Ou você achava que só ia se empanturrar de ovos de chocolate.
O melhor é que é véspera de feriado. Dá pra mandar bastante ovinho para dentro e  até tarde.
Bote esse coelhinho pra prosear nesta quinta-feira. (com todos os trocadilhos).

Convites antecipados:

  • 9148-1812 (Camilla). Tente várias vezes mesmo. Tá pensando que ela é facinha.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

DIA DO BEIJO



Mais uma daquelas datas comemorativas inúteis pra lembrar aos infelizes o quão infelizes eles são. Tipo “dia dos namorados”, que na prática não aproxima casal algum, mas faz os encalhados ficarem deprê.


Esse ano o dia do ósculo (tentei mudar a palavra pra não me repetir, mas ficou feio pacarai) cai numa quarta- feira. Puta falta de sacanagem!


Então, meus queridos, a gente sabe que se você for calcinha vai passar o dia do beijo fazendo a unha e vendo a novela, e se for cueca, assistindo futebol na TV e bebendo cerveja. Sejamos sinceros.


Mas, se você for comemorar do jeito certo, trocando fluidos salivares, aproveite!


Beije muito e com vontade... má vontade pra beijar é UÓ, hein?


Balzacks já tem seu beijante fixo e oficial e não queremos arrumar encrenca com o cuequinha dela... Já Angels tá doida pra sair comemorando por aí... Modo micareta ativado!

Enfim, pra todos vocês...UM BEIJO!

Angel




Pois é, eu não beijo de quarta-feira, infelizmente, mesmo porque hoje é dia de cerveja e futebol, que eu amo tanto quanto beijar. Só nos fins de semana que eu troco umas bactérias salivais (aff).
Eu acho tudo de bom travar nos beiço, como diria uma amiga, mas vamos combinar: tem uns beijos que são de lascar!
Eu odeio os aguados, que quase te matam afogadas de baba. Acompanhados de uma língua-tamanduá, então, fode o barraco.


Já peguei bocas murchas também que me fizeram observar a pintura da parede de tão sem gracinha que eram.


Adoro aquele beijo devagarinho, de mansinho, na manha... Do tipo que te engana e quando você se dá conta... já está toda lânguida... toda com cara de Aceito o Desafio!


Os rápidos têm que vir de dentro, sendo a boca a última parte, a que quase não dá conta do furor (ui). Beijo é um conjunto. Beijamos com o corpo e alma juntos.


Lembro-me até hoje dos primeiros, com gosto de halls cereja, todos antes das 23 horas, ao som de Listen to your heart (Roxette). Outros aconteciam na esquina debaixo de casa, com lábios juvenis tremendo, um tsunami ártico na barriga, e acabavam ao som de uma mobilete louca.

Na época eu não entendia aquele calorzinho que dava.

Hoje o halls se foi de mobilete junto ao Roxette. Os lábios já não tremem tanto e nem são tão juvenis. O tsunami ainda inunda tudo. E é após às 23 horas que resolvemos aquele calorzinho que sempre dá.

Bjotas na boca, na bochecha, de língua e borboleta pra vocês!

Balzak

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Luto

O Rio de Janeiro continua lindo?






É claro, meu querido Wellington, que irão usar luvas para tocar teu corpinho ‘virgem’. Por profissionalismo e por nojinho.

Não posso te prometer uma visita ao teu túmulo, mas, pelo menos uma vez, eu quero orar por você.

Quero que receba essa oração sem fazer biquinho, afinal, estou bem longe de ser uma puritana. Mas você vai ter bastante tempo para tentar me perdoar por isso. O foda vai ser você conseguir ser perdoado. Principalmente por você mesmo.

O que você queria afinal? Matar virgens? Você não agüenta ver criancinhas inocentes porque não pôde ser uma? 12 é o seu número?

Acho que essa onda de combater o bulling te subiu à cabeça. Qual foi o teu bulling?

Só pedimos a Deus que todas essas pessoas envolvidas neste episódio tenebroso se recuperem logo.

E espero que esse tal de Cabo Alves, que te freou, seja O Foda, O Fornicador. Carinha ele até tem. E que seus bichinhos internos – to falando dos vermes, não das nóias – tenham estômago para te consumir.

Aquele Abraço.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Fura-olho




Monstruar de repente, em local impróprio, e ter passado por uma amiga fura-olho é uma situação que quase todas já passamos alguma vez na vida.

E nesses casos, a melhor solução para evitar esse constrangimento é andar com absorvente na bolsa e manter o senso de lucidez ativado.

No caso da fura-olho é preciso distinguir se sua amiga está querendo mesmo te passar a perna ou o seu garoto que é sacana.

Há alguns anos passei por situação semelhante. O cabra articulava horrores para ficar sozinho comigo e me cantar.

Como eu era amiga da garota, dei um tempo e resolvi abrir o jogo com ela. Dei de cara na poeira, meu povo!

A tonta estava iludidona de pica e me difamou dizendo que eu me achava A Gostosa. Foi-se anos de amizade, que eu não fiz questão de retomar. Pessoas assim não me merecem mesmo.

Será que não temos amigas de verdade, que podem dar suas mancadinhas humanas, mas que não fariam algo que nos magoassem?

Temos. E merecemos esses amigos!


Já vi pessoas apaixonadas pelo namorado/marido de outra, pensar direito e definir suas prioridades. Como também, confesso, já dei uma furadinha e garanto que não compensa a saliva gasta e a bigorna na consciência.

Quem você não dispensaria em datas especiais? Aquela cerveja vitoriosa é dividida com quem? Com seus pobres amigos.

Claro que já passei pelo contrário da situação, onde minha amiga ficou com meu garoto. O que fazer?

Dá um baque desgraçado na hora. Respirei fundo. Dei um tempo para seu ego. Penteiei os cabelos, passei um bom batom e fui resolver com a pessoa.

Eram dez anos de relacionamento! Não podia jogar fora.


Quis saber todos os detalhes, por mais minuciosos possíveis, para não ter que passar por torturas imaginando como foi.

Relatei tudo o que estava sentindo desde então, em seus mínimos detalhes também.

Deixei claro que nunca iria esquecer do episódio e que nunca mais teria perdão novamente.

Perdoei. Não me arrependo.

 
Somos amigas até hoje e acredito que por muitos anos mais.

Foi ótimo ela ter me ajudado a me livrar dele, antes de descobrir que era perda de tempo depois de dez anos.

Balzak