quarta-feira, 13 de abril de 2011

DIA DO BEIJO



Mais uma daquelas datas comemorativas inúteis pra lembrar aos infelizes o quão infelizes eles são. Tipo “dia dos namorados”, que na prática não aproxima casal algum, mas faz os encalhados ficarem deprê.


Esse ano o dia do ósculo (tentei mudar a palavra pra não me repetir, mas ficou feio pacarai) cai numa quarta- feira. Puta falta de sacanagem!


Então, meus queridos, a gente sabe que se você for calcinha vai passar o dia do beijo fazendo a unha e vendo a novela, e se for cueca, assistindo futebol na TV e bebendo cerveja. Sejamos sinceros.


Mas, se você for comemorar do jeito certo, trocando fluidos salivares, aproveite!


Beije muito e com vontade... má vontade pra beijar é UÓ, hein?


Balzacks já tem seu beijante fixo e oficial e não queremos arrumar encrenca com o cuequinha dela... Já Angels tá doida pra sair comemorando por aí... Modo micareta ativado!

Enfim, pra todos vocês...UM BEIJO!

Angel




Pois é, eu não beijo de quarta-feira, infelizmente, mesmo porque hoje é dia de cerveja e futebol, que eu amo tanto quanto beijar. Só nos fins de semana que eu troco umas bactérias salivais (aff).
Eu acho tudo de bom travar nos beiço, como diria uma amiga, mas vamos combinar: tem uns beijos que são de lascar!
Eu odeio os aguados, que quase te matam afogadas de baba. Acompanhados de uma língua-tamanduá, então, fode o barraco.


Já peguei bocas murchas também que me fizeram observar a pintura da parede de tão sem gracinha que eram.


Adoro aquele beijo devagarinho, de mansinho, na manha... Do tipo que te engana e quando você se dá conta... já está toda lânguida... toda com cara de Aceito o Desafio!


Os rápidos têm que vir de dentro, sendo a boca a última parte, a que quase não dá conta do furor (ui). Beijo é um conjunto. Beijamos com o corpo e alma juntos.


Lembro-me até hoje dos primeiros, com gosto de halls cereja, todos antes das 23 horas, ao som de Listen to your heart (Roxette). Outros aconteciam na esquina debaixo de casa, com lábios juvenis tremendo, um tsunami ártico na barriga, e acabavam ao som de uma mobilete louca.

Na época eu não entendia aquele calorzinho que dava.

Hoje o halls se foi de mobilete junto ao Roxette. Os lábios já não tremem tanto e nem são tão juvenis. O tsunami ainda inunda tudo. E é após às 23 horas que resolvemos aquele calorzinho que sempre dá.

Bjotas na boca, na bochecha, de língua e borboleta pra vocês!

Balzak

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